Frida e Badock, amores da mamãe!
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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Dona do prédio onde morava enfermeira agride vizinha que denunciou a violência

Vera durante entrevista dada ao programa Domingo Espetacular (Imagem: Reprodução/R7)
A autora da denúncia do caso do cão espancado até a morte em Formosa (GO), Vera Lúcia Maria da Silva, vizinha da enfermeira que cometeu o ato, concedeu uma entrevista para Sheila Moura, ativista em defesa dos animais e presidente da ONG Fala Bicho.

Na entrevista, ela conta que teve que se mudar às pressas do apartamento em que morava porque a dona do prédio foi até o salão de beleza dela, quebrou diversas coisas e agrediu ela, marido e sua filha fisicamente – a garota já passou por exame de corpo de delito porque ficou com hematomas.

A dona do prédio,  absolutamente  descontrolada, acusou Vera e sua filha de terem invadido a privacidade de Camilla Corrêa de Moura e que “elas deveriam ter deixado o cachorro morrer do jeito que a Camila quisesse”.Sob ameaças, a família teve que se mudar.

Ouça um trecho da entrevista.

Vera conta exatamente como tudo aconteceu, esclarecendo dúvidas sobre as imagens de violência registradas. Ela alega que a agressora já espancava o cão há algum tempo, mas que, nos últimos dias, agiu de maneira mais agressiva.

Segundo a vizinha, sua filha chegou a discutir com a enfermeira e Vera conversou com o marido da enfermeira, que não tomou qualquer atitude. Ele afirmou que o cachorro estava dando muito trabalho e que elas estavam ‘invadindo sua privacidade’.

Vera afirma que quem filmou as agressões foi Claudemir Rodrigues Maciel, que passava o fim de semana no apartamento. Vera é madrinha da filha de Claudemir. Após conseguir registrar as violentas agressões em vídeo, a vizinha contatou uma amiga policial para denunciar e pedir orientação sobre como proceder.

No dia seguinte, a policial Luciana foi até o local a pedido da vizinha para constatar os maus-tratos. De acordo com Vera, o cão ainda estava vivo quando a policial chegou e ela teria, inclusive, flagrado as agressões. Constatado o crime, a policial Luciana desceu para informar outros policiais, que aguardavam na rua.
Segundo a vizinha, no momento em que a policial desceu, a enfermeira desceu por dentro do prédio, com o cão ainda vivo, e o matou enforcado. Ela afirma ainda que a policial entrou no apartamento da agressora, mas somente o marido se encontrava lá e, logo depois, o cão foi encontrado morto. Vera informou que havia três viaturas no local e que houve flagrante das agressões e, mesmo com todas as informações, os policiais não tomaram nenhuma atitude em relação ao ocorrido. Foi registrado apenas um boletim de ocorrência. 

Por Débora Cissoto (da Redação)