Frida e Badock, amores da mamãe!
Olá! Sejam todos muito bem vindos ao blog Patógrafo. Podem entrar que o "canil" é de vocês. Sou mais uma apaixonada por cães e criei este blog Patógrafo (para quem não sabe, patógrafo significa autógrafo de cães...rs rs rs...) para falar mais desses seres maravilhosos e queridos! Então, participem, opinem e debatam nesse "canil" aconchegante!
Lambeijos...

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Notícias sobre o caso da cadelinha Yorkshire covardemente assassinada em Formosa-GO

Nós não nos esquecemos mesmo da crueldade e covardia de um "serumano" praticada contra um pequenininho cão na cidade de Formosa, em Goiás!!!!!
 
 
 
Liquei para o Dr. Firmino, titular do 1º Distrito da Cidade de Formosa - GO, e apurei o seguinte: 
  • O caso já voltou para a Dra. Renata Brandimart que, após ter instaurado o inquérito na ocasião da denúncia, saiu de férias. Acredito que ela seguirá a mesma linha de conduta que o Dr. Frimino seguiu durante este período. Na cidade existem, apenas, dois distritos policiais e quando um dos delegados saem para férias, licença ou viagem, o outro substitui;
  • Ambos delegados estão estudando, juridicamente, a inclusão do crime continuado para aumentar a pena a ser avaliada pelo juiz;
  • Foi feito a avaliação psicológica da menina ontem, como programado, e o laudo deverá chegar até o final de semana. Aliás, o depoimento feito pelo autor das imagens vindo de outra cidade, já chegou;
  • Pelos cálculos otimistas, a Dra. Renata deverá, na próxima semana, encaminhar o inquérito ao Fórum da Cidade para ser distribuido ao promotor;
  • Comentei se haverá envolvimento do marido no crime como cúmplice e conivente. Está sendo estudado tal possibilidade;
  • Agora, a droga é que o advogado de defesa da tal "criatura", vai tentar derrubar a "multa" do IBAMA sob a alegação que não houve procedimento administrativo correto. Sempre falo para vocês que, se não houver todo cuidado e empenho de um delegado para montar o inquérito de forma correta, os advogados ganham nestas contestações, facilmente. Daí, o juiz não tem como ignorar, entederam? Vamos ver como o IBAMA vai se sair nesta.
Bem, quando chegar ao promotor, vamos ver se ele considera a Petição, onde constam mais de 400 mil assinaturas, como desencadeadora de uma Ação de Dano moral Coletivo, como foi o da cadela Preta, certo? Agora, vamos continuar aguardando o desenrolar dos atos legais e até comentei com o delegado sobre se ele tinha idéia da repercussão do caso e da reação pública a respeito.

É que ontem (10/01/12), durante a estréia do Programa BBB12, da Rede Globo, os 16 participantes, durante a prova de confinamento dentro de um carro, citaram o assunto da "mulher que matou o cachorrinho". Ouve-se uma voz masculina indignada no meio deles: "deveriam fazer com ela o que ela fez com o cãozinho" apoiado por todos....

Isto é um estudo acadêmico e tanto!!!! né não?

Fonte: www.ogritodobicho.com

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Enfermeira que espancou cão em GO não será presa

O delegado Carlos Firmino Dantas, de Formosa (GO), disse hoje que a enfermeira Camila Corrêa Alves de Moura Araújo dos Santos, de 22 anos, será julgada por maus-tratos e exposição da filha a constrangimento no caso de espancamento e morte da cadela Lana, da raça yorkshire.

A pena prevista para os dois crimes deve resultar em 1,5 ano de detenção, garantiu o policial. O inquérito será encerrado em 10 dias e enviado à Vara Criminal do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), em Formosa, na primeira semana de 2012.

"A enfermeira não será recolhida ao cárcere, não terá restrição de liberdade, mas deixará de ser ré primária", avaliou o policial. "Isso significa que ela ficará limitada ao pagamento de cestas básicas ou prestação de serviços à comunidade", disse o delegado Carlos Firmino Dantas.

A previsão de pena branda, explicou ele, deve-se a três razões básicas. A enfermeira colaborou com as investigações, todos os seus vizinhos a apontaram como uma pessoa "boa" e "tranquila". E, após entrevista dada por ela na porta da delegacia, ocorreram manifestações públicas favoráveis a ela. "Nem a vizinha (Vera Lúcia Maria da Silva) que a denunciou disse o contrário em depoimento na delegacia", frisou o delegado.

Pressão 
A questão central após o caso, acredita Carlos Firmino, será uma mudança na lei. Assim, maus tratos a animais deixaria de ser "contravenção penal", punível por meio de prisão simples ou multa, e passaria a ser crime em que o infrator está sujeito à reclusão ou detenção.

O espancamento do yorkshire atraiu atenção mundial. Somente no 1o. DP de Formosa foram recebidas cerca de 1.000 mensagens de países como Canadá, Itália, Alemanha e Estados Unidos. As imagens do espancamento já tiveram mais de um milhão de acessos.

Gilson Afonso Saad, advogado da enfermeira, acredita em reversão no caso enquanto delimita a responsabilidades. "Ela vai responder na Justiça pela violência", diz. "Mas, vai responder na medida de sua culpabilidade; não fugirá às responsabilidades", afirmou.

A Policia Civil garantiu, hoje, que não pedirá autópsia do cão, mas ouvirá, nesta quinta-feira, o médico e marido da enfermeira. Também decidiu juntar ao processo um segundo vídeo, entregue à Policia. Gravado por Vera Lúcia Silva mostra a agonia e morte da cadelinha.

Nas imagens, a cadelinha desacordada foi deixada na área comum do prédio. Mais tarde, foi recolhida pelo marido de Camila. Três policiais militares e um Bombeiro, presentes no local, relataram em depoimento hoje ser impossível salvar a yorkshire.

Fonte: www.dgabc.com.br

Enfermeira que agrediu cão diz estar 'pronta' para o que 'juiz determinar'

Mulher afirmou que errou ao agredir o animal e que está arrependida.
'Só tive noção depois que eu tomei conhecimento do vídeo', disse ela.


A enfermeira filmada espancando uma cachorra da raça Yorkshire em Formosa, cidade goiana no Entorno do Distrito Federal, disse nesta terça-feira (20/12) estar “pronta para cumprir” o que “o juiz determinar”. Ela afirmou, em entrevista à TV Bandeirantes após prestar depoimento à polícia, que errou ao agredir o animal e que está arrependida.

A mulher também disse que sempre foi uma “pessoa normal”, nunca teve depressão ou problema psiquiátrico. Segundo ela, o ato foi isolado e aconteceu porque o animal havia bagunçado a casa.

Eu não pensei na hora de fazer, eu não tive noção do que eu estava fazendo.[...] Eu só tive noção depois que eu tomei conhecimento do vídeo”.

Imagens divulgadas na internet na semana passada mostram a enfermeira de 22 anos agredindo um cachorro na frente da filha.

Redes sociais
Ao DFTV, a enfermeira disse que ela e a família têm sido ameaçadas constantemente por conta do episódio. Ela também negou que esteja utilizando redes sociais para comentar o caso.

Não sou eu que estou postando nada, não posto nada. Eu não tenho contato pela internet, por telefone, com ninguém. [...] Nunca postei nada na internet. Tudo meu foi cancelado. Já está nos autos”, afirmou.

Multa
O caso levou o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) a anunciar nesta terça a aplicação de multa de R$ 3 mil à enfermeira.

A punição é baseada no artigo 32 da Lei 9.605, de 1998, e no artigo 29 do Decreto 6514 de 2008, que regulam crimes ambientais. Segundo o órgão, a multa é administrativa e independe das investigações nas esferas civil e criminal. A enfermeira tem 20 dias para apresentar defesa.

Também nesta terça, o Conselho Regional de Enfermagem de Goiás (Coren-GO) lamentou a ação da enfermeira, mas informou que não cassará o registro da mulher.

Fonte: www.g1.globo.com

Enfermeira que agrediu cão Yorkshire até a morte fala pela 1ª vez (vídeo)

Em depoimento de duas horas, Camila Correa afirmou que perdeu o controle quando o animal fez xixi e que está arrependida


Fonte: www.terra.com.br

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Mulher que agrediu cão diz à polícia ter ‘profundo arrependimento’

Em depoimento, ela negou que agressões eram constantes, disse advogado.
Homem que filmou maus-tratos disse que não se arrepende e espera punição.
 
A enfermeira filmada espancando um cachorro da raça Yorkshire em Formosa, cidade goiana no Entorno do Distrito Federal, disse nesta terça-feira (20/12), em depoimento à polícia, ter “profundo arrependimento" pela morte do animal, afirmou o advogado dela, Gilson Saad. Postado no YouTube, o vídeo das agressões já teve mais de um milhão de acessos.
Segundo o advogado, a enfermeira disse que agrediu o cachorro porque o animal havia bagunçado a casa enquanto ela, o marido e a filha estavam em um restaurante. “Ela disse que perdeu a cabeça”, afirmou Saad.
Em relação àquilo que acabou ocasionando com o cachorro, ela disse que tem profundo arrependimento. Na infância, ela sempre foi rodeada por animais, tinha contato com animais de estimação. Não há nenhum histórico pretérito que mostre esse tipo de comportamento”, afirmou o advogado.
No depoimento, que durou quase uma hora e meia, a enfermeira negou que maltratasse o animal com frequência, ao contrário do relato de vizinhos, de que as agressões eram constantes.
O depoimento dela foi mantido em sigilo pela polícia para garantir a segurança da enfermeira. Ainda assim cerca de dez pessoas chegaram a ficar em frente da delegacia de Formosa na hora em que ela prestava esclarecimentos.
Foram poucas pessoas. Algumas chegaram a proferir algumas palavras, mas não houve ameaça”, disse o advogado.
O advogado não descartou a possibilidade de a enfermeira acionar legalmente a família que hospedou o homem que gravou a agressão ao cachorro, por violação de privacidade. A decisão, no entanto, só deve ser tomada após conversa com a enfermeira.
O vídeo mostra cena da casa dela, a própria criança dela aparece. Esse tipo de imagem é preservada, há previsão legal, principalmente de uma criança. Vejo boas possibilidades de levar a coisa adiante, como uma queixa-crime”, afirmou. “Parece que essa família tinha como hobby ficar verificando o que acontecia na casa. Isso vai ser objeto de apuração também.”
O homem que gravou a agressão ao cachorro, Claudemir Rodrigues Maciel, disse ao G1 que já esperava uma reação da defesa da mulher. "Não fiz nada de errado. Tomei a atitude de filmar e entregar para a polícia. Ele vai acionar tudo o que pode, para abrandar o caso para a cliente dele.”
Maciel afirmou não se arrepender de ter feito o vídeo. “Não digo que tenho orgulho, porque o cachorrinho morreu, mas fico feliz de colaborar para quem sabe ela ter uma punição bastante severa. Ela é uma enfermeira, uma pessoa pública. Imagina ela atendendo um parente nosso”, disse Claudemir Rodrigues Maciel.

Ele disse que quando filmou os maus-tratos ao cachorro, ficou preocupado em a mulher agredir a filha pequena da enfermeira, que presenciou a cena. “Fiquei preocupado, mas depois me disseram que ela é muito apegada à criança, que nunca bateu na menina.”

Depoimento em Mato Grosso
Maciel depôs sobre o caso nesta segunda-feira, por carta precatória, a pedido da delegacia de Formosa. No depoimento, ele afirmou que já havia visto a enfermeira bater em um cachorro da raça Shih-tzu, cerca de um mês e meio antes de ele filmar a agressão ao Yorkshire, quando visitava a família da madrinha da filha, que é vizinha da enfermeira.
Segundo Maciel, vizinhos da mulher disseram a ele que a enfermeira havia trocado o Shih-tzu pelo Yorkshire.

Ela não espancou como fez com o cachorrinho, mas deu umas palmadas. Ela me viu na sacada e parou. Depois entrou [em casa]. Isso ficou na minha cabeça quando comecei a filmar [o espancamento do cachorro que morreu]”, declarou.

O advogado da enfermeira negou as denúncias. “É uma informação que não procede. Primeiro porque não tenho informação sobre esse cachorro [Shih-tzu]. Como ele pode ter visto esse cachorro anteriormente? [...] Não estou dizendo que o rapaz está faltando com a verdade, mas tem algo desencontrado”, disse Saad.

Fonte: www.g1.globo.com

Dona do prédio onde morava enfermeira agride vizinha que denunciou a violência

Vera durante entrevista dada ao programa Domingo Espetacular (Imagem: Reprodução/R7)
A autora da denúncia do caso do cão espancado até a morte em Formosa (GO), Vera Lúcia Maria da Silva, vizinha da enfermeira que cometeu o ato, concedeu uma entrevista para Sheila Moura, ativista em defesa dos animais e presidente da ONG Fala Bicho.

Na entrevista, ela conta que teve que se mudar às pressas do apartamento em que morava porque a dona do prédio foi até o salão de beleza dela, quebrou diversas coisas e agrediu ela, marido e sua filha fisicamente – a garota já passou por exame de corpo de delito porque ficou com hematomas.

A dona do prédio,  absolutamente  descontrolada, acusou Vera e sua filha de terem invadido a privacidade de Camilla Corrêa de Moura e que “elas deveriam ter deixado o cachorro morrer do jeito que a Camila quisesse”.Sob ameaças, a família teve que se mudar.

Ouça um trecho da entrevista.

Vera conta exatamente como tudo aconteceu, esclarecendo dúvidas sobre as imagens de violência registradas. Ela alega que a agressora já espancava o cão há algum tempo, mas que, nos últimos dias, agiu de maneira mais agressiva.

Segundo a vizinha, sua filha chegou a discutir com a enfermeira e Vera conversou com o marido da enfermeira, que não tomou qualquer atitude. Ele afirmou que o cachorro estava dando muito trabalho e que elas estavam ‘invadindo sua privacidade’.

Vera afirma que quem filmou as agressões foi Claudemir Rodrigues Maciel, que passava o fim de semana no apartamento. Vera é madrinha da filha de Claudemir. Após conseguir registrar as violentas agressões em vídeo, a vizinha contatou uma amiga policial para denunciar e pedir orientação sobre como proceder.

No dia seguinte, a policial Luciana foi até o local a pedido da vizinha para constatar os maus-tratos. De acordo com Vera, o cão ainda estava vivo quando a policial chegou e ela teria, inclusive, flagrado as agressões. Constatado o crime, a policial Luciana desceu para informar outros policiais, que aguardavam na rua.
Segundo a vizinha, no momento em que a policial desceu, a enfermeira desceu por dentro do prédio, com o cão ainda vivo, e o matou enforcado. Ela afirma ainda que a policial entrou no apartamento da agressora, mas somente o marido se encontrava lá e, logo depois, o cão foi encontrado morto. Vera informou que havia três viaturas no local e que houve flagrante das agressões e, mesmo com todas as informações, os policiais não tomaram nenhuma atitude em relação ao ocorrido. Foi registrado apenas um boletim de ocorrência. 

Por Débora Cissoto (da Redação)