Hospital Veterinário do Centro de Ensino Superior de Maringá (Cesumar) registrou neste ano cerca de 40 casos de cinomose, doença específica dos canídeos – especialmente os cães. A recomendação dos veterinários é para que os animais sejam vacinados uma vez por ano durante toda a vida.
A doença, causada por um vírus, é altamente transmissível e causa lesão no sistema nervoso central, sistema respiratório e gastroentérico. Poucos animais que a contraem se livram da eutanásia.
Mas há casos em que o vírus ataca apenas o sistema gastroentérico e pode haver uma reversão no quadro por meio de tratamento clínico com antibióticos para evitar infecções bacterianas secundárias. Nesses casos, considerados mais leves, o sistema imunológico fabrica um anticorpo contra o vírus, mas há riscos de sequelas.
Um dos principais sintomas é o espasmo muscular, evoluindo para convulsões, perda de consciência e incapacidade para se alimentar ou controlar as fezes e urina.
Nessas situações, em que o sistema neurológico foi afetado, a única solução é a eutanásia, pois o animal já está em sofrimento e sem qualidade de vida. "Não existe remédio que mate o vírus. A evolução da doença depende do sistema imunológico do cão e da capacidade do vírus", explica o professor Rodrigo de Jesus Paolozzi, coordenador do curso de Veterinária do Cesumar.
Paolozzi orienta para que a vacinação contra a cinomose comece após os 45 dias de vida dos cães. "Os animais adultos também são vulneráveis e devem ser vacinados, mesmo que não foram quando eram filhotes", acrescenta.
A transmissão da doença é o que mais preocupa os médicos. "A partícula viral pode ficar no ambiente, na roupa da pessoa que brincou com o animal doente e isso facilita a condução desse vírus para os outros animais", observa.
Outro médico veterinário, Egon Fuck, diz que no inverno o problema aumenta. Ele alerta que muitos proprietários de cães acreditam na recuperação depois que contraiu a doença.
"Muitos dizem que gasto com tratamento para recuperação não é o problema, mas o cão pode ficar com uma sequela definitiva", alerta.
Custo
R$ 40 a R$ 80 é a variação do preço da dose de vacina contra a cinomose em Maringá.
Fonte: www.maringa.odiario.com
A doença, causada por um vírus, é altamente transmissível e causa lesão no sistema nervoso central, sistema respiratório e gastroentérico. Poucos animais que a contraem se livram da eutanásia.
Mas há casos em que o vírus ataca apenas o sistema gastroentérico e pode haver uma reversão no quadro por meio de tratamento clínico com antibióticos para evitar infecções bacterianas secundárias. Nesses casos, considerados mais leves, o sistema imunológico fabrica um anticorpo contra o vírus, mas há riscos de sequelas.
Um dos principais sintomas é o espasmo muscular, evoluindo para convulsões, perda de consciência e incapacidade para se alimentar ou controlar as fezes e urina.
Nessas situações, em que o sistema neurológico foi afetado, a única solução é a eutanásia, pois o animal já está em sofrimento e sem qualidade de vida. "Não existe remédio que mate o vírus. A evolução da doença depende do sistema imunológico do cão e da capacidade do vírus", explica o professor Rodrigo de Jesus Paolozzi, coordenador do curso de Veterinária do Cesumar.
Paolozzi orienta para que a vacinação contra a cinomose comece após os 45 dias de vida dos cães. "Os animais adultos também são vulneráveis e devem ser vacinados, mesmo que não foram quando eram filhotes", acrescenta.
A transmissão da doença é o que mais preocupa os médicos. "A partícula viral pode ficar no ambiente, na roupa da pessoa que brincou com o animal doente e isso facilita a condução desse vírus para os outros animais", observa.
Outro médico veterinário, Egon Fuck, diz que no inverno o problema aumenta. Ele alerta que muitos proprietários de cães acreditam na recuperação depois que contraiu a doença.
"Muitos dizem que gasto com tratamento para recuperação não é o problema, mas o cão pode ficar com uma sequela definitiva", alerta.
Custo
R$ 40 a R$ 80 é a variação do preço da dose de vacina contra a cinomose em Maringá.
Fonte: www.maringa.odiario.com
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