Cerca de 110 cães podem ser removidos do abrigo onde se encontram atualmente em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, nesta segunda-feira, dia 27. A Organização Não Governamental (ONG) Cão Sem Dono recebeu na última terça-feira, dia 21, uma ordem da Justiça para deixar o sítio onde se encontra. Segundo Rafael Miranda, presidente do projeto, a interdição do local é motivada por uma perseguição dos órgãos da prefeitura.
O problema começou em 2008, quando um vizinho incomodado com a presença do abrigo na região denunciou a ONG para a Vigilância Sanitária e o Centro de Controle de Zoonoses. Segundo Rafael, todos os documentos exigidos pelos órgãos para o funcionamento do abrigo foram apresentados, exceto um alvará da Cetesb. Este, porém, só costuma ser fornecido para grandes indústrias que tenham tratamento de água e esgoto. Para implantar esse sistema, Rafael afirmou que seria necessário um investimento de R$ 250 mil no sítio.
A ONG move uma ação civil pública contra a prefeitura para impedir seu fechamento. Desde quarta-feira, dia 22, há uma petição na internet para que a população manifeste apoio ao projeto. De acordo com Rafael, em cerca de 72 horas mais de 13 mil pessoas assinaram o documento.
"O Centro de Controle de Zoonoses não tem condições de abrigar 110 animais", declarou Rafael. Ele teme que os animais sejam doados para pesquisas ou para pessoas sem condições de mantê-los.
A ONG, que foi criada há seis anos, doou cerca de 900 animais durante o ano de 2010. Ela recebe apoio do programa da marca Pedigree, "Adotar é tudo de bom", e faz parte de sua rede de projetos.
Nenhum funcionário da prefeitura ou do Centro de Controle de Zoonoses pode ser localizado pela reportagem para comentar a questão neste sábado, dia 25.
O problema começou em 2008, quando um vizinho incomodado com a presença do abrigo na região denunciou a ONG para a Vigilância Sanitária e o Centro de Controle de Zoonoses. Segundo Rafael, todos os documentos exigidos pelos órgãos para o funcionamento do abrigo foram apresentados, exceto um alvará da Cetesb. Este, porém, só costuma ser fornecido para grandes indústrias que tenham tratamento de água e esgoto. Para implantar esse sistema, Rafael afirmou que seria necessário um investimento de R$ 250 mil no sítio.
A ONG move uma ação civil pública contra a prefeitura para impedir seu fechamento. Desde quarta-feira, dia 22, há uma petição na internet para que a população manifeste apoio ao projeto. De acordo com Rafael, em cerca de 72 horas mais de 13 mil pessoas assinaram o documento.
"O Centro de Controle de Zoonoses não tem condições de abrigar 110 animais", declarou Rafael. Ele teme que os animais sejam doados para pesquisas ou para pessoas sem condições de mantê-los.
A ONG, que foi criada há seis anos, doou cerca de 900 animais durante o ano de 2010. Ela recebe apoio do programa da marca Pedigree, "Adotar é tudo de bom", e faz parte de sua rede de projetos.
Nenhum funcionário da prefeitura ou do Centro de Controle de Zoonoses pode ser localizado pela reportagem para comentar a questão neste sábado, dia 25.
Fonte: www.maiscomunidade.com
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