De acordo com novo estudo, cachorros são apenas mais deselegantes que os gatos ao beber um líquido
Continua a grande investigação sobre como cães e gatos ingerem líquidos. No final do ano passado, pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) usaram fotografias de alta velocidade para descrever a forma elegante como gatos lambem líquidos com a pontinha da língua, aparentemente desafiando as leis da gravidade. Por outro lado, de acordo com pesquisadores, os cães formam um tipo de copo com a língua para conseguir sugar o líquido derramando parte dele.
Não satisfeitos, segundo Alfred Crompton, zoólogo de Harvard, e Catherine Musinsky, sua assistente, usaram vídeos de alta velocidade e vídeos em raios-X para demonstrar que cães e gatos, no fundo, adotam o mesmo mecanismo para beber. Eles reportam suas descobertas na edição atual do jornal Biology Letters.
“Cachorros são apenas menos exuberantes e bagunceiros ao beber, então parece que eles estão sugando o líquido”, explicou Crompton. “Mas agem exatamente igual aos gatos”.
Não satisfeitos, segundo Alfred Crompton, zoólogo de Harvard, e Catherine Musinsky, sua assistente, usaram vídeos de alta velocidade e vídeos em raios-X para demonstrar que cães e gatos, no fundo, adotam o mesmo mecanismo para beber. Eles reportam suas descobertas na edição atual do jornal Biology Letters.
“Cachorros são apenas menos exuberantes e bagunceiros ao beber, então parece que eles estão sugando o líquido”, explicou Crompton. “Mas agem exatamente igual aos gatos”.
Veja o vídeo:
Os dois animais atingem o líquido com a ponta da língua, formando uma longa coluna. Antes que o líquido caia, eles abrem a boca e o jogam para dentro.
Mas a ponta da língua do cachorro penetra o líquido de forma pouco mais profunda do que a língua do gato, espalhando mais o líquido durante a sucção, explicou Crompton. Isso gera a falsa impressão de que os cães fazem um movimento de concha.
“O vídeo mostra que todo o líquido, sempre chamado de 'lambido’, cai para dentro”, ele diz.
O objeto de teste neste estudo foi Mathilda, a cadela de Crompton. Uma vez que o líquido estava em sua boca, eles viram que ele era mantido em sulcos, chamados rugas, no céu da boca antes de descer pela garganta. Esse local intermediário para o líquido permite que Mathilda, assim como outros cães, deem lambidas contínuas e suguem outra coluna de líquido sem perder a anterior.
Mas a ponta da língua do cachorro penetra o líquido de forma pouco mais profunda do que a língua do gato, espalhando mais o líquido durante a sucção, explicou Crompton. Isso gera a falsa impressão de que os cães fazem um movimento de concha.
“O vídeo mostra que todo o líquido, sempre chamado de 'lambido’, cai para dentro”, ele diz.
O objeto de teste neste estudo foi Mathilda, a cadela de Crompton. Uma vez que o líquido estava em sua boca, eles viram que ele era mantido em sulcos, chamados rugas, no céu da boca antes de descer pela garganta. Esse local intermediário para o líquido permite que Mathilda, assim como outros cães, deem lambidas contínuas e suguem outra coluna de líquido sem perder a anterior.
Fonte: www.ultimosegundo.ig.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário