Frida e Badock, amores da mamãe!
Olá! Sejam todos muito bem vindos ao blog Patógrafo. Podem entrar que o "canil" é de vocês. Sou mais uma apaixonada por cães e criei este blog Patógrafo (para quem não sabe, patógrafo significa autógrafo de cães...rs rs rs...) para falar mais desses seres maravilhosos e queridos! Então, participem, opinem e debatam nesse "canil" aconchegante!
Lambeijos...

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Abrigo de cães de Maringá precisa de ajuda

Eles fazem festa de quem se aproxima do portão. Quem chega perto vê pulos e ouve latidos de aproximadamente 300 cães, retirados das ruas de Maringá e do abandono por dez defensores de animais. No lar provisório – a intenção é doá-los –, recebem comida, remédios, vacinas e carinho.

Os mais doentes ficam em quarentena. Todas as despesas são bancadas pelos "protetores independentes", como gostam de ser chamados, já que não fazem parte de organizações. Só de ração, são 50 quilos por dia, em média. O terreno onde vivem os cães, vira-latas, na maioria, foi cedido por um empresário da cidade.

A história começou com uma das protetoras, que passou pelo local e viu uma matilha em frente ao terreno. Comovida, teve a ideia de alimentar os cães diariamente.

Quando se deu conta, já passava de 20 o número de cachorros em frente ao portão. Há um ano, o grupo conseguiu que os animais morassem no terreno. "E ainda assim o número de animais nas ruas é grande", diz uma das protetoras, que prefere não se identificar.

Para se proteger do frio e fugir da chuva, os cachorros se escondem no barracão. Para matar a sede, há sempre água fresca. Diariamente, um dos protetores visita o local.


Só de ração são necessários 50 quilos por dia em abrigo de Maringá, mantido por voluntários/Foto: Douglas Marçal

Daiane da Silva é uma das protetoras independentes. Ela cuida de 100 cachorros no quintal de casa, que acabou se transformando em um abrigo.

"Comecei a retirá-los da rua e quando vi já tinha 100 cães em casa".
Os animais estão lá para serem doados. Eles podem ser encontrados nas feiras de adoção, que ocorrem todos os sábados na cidade. Mas enquanto não encontram um lar, os cães – e seus defensores – precisam de ajuda. Desde ração, remédios e um gesto de carinho. Interessados em ajudar podem ligar para (44) 9996-8123.
 

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