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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Cães e gatos estão sendo mortos na colônia do Horto, alegam vizinhos

Abadonos continuam e, só na última semana, foram mais de dez casos. Punição branda encoraja os algozes.
Esse cão pitbull, que sofre de diabetes, foi entregue ao Gada. Depois de reabilitado, ele deverá ser doado.

Como se não bastassem os casos - quase que diários - de abandono e maus-tratos contra os animais, agora os moradores que vivem na Colônia Fazendinha (localizada no interior da Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade - o antigo Horto Florestal) estão com medo da matança em série de cães e gatos nos últimos dois meses. A segurança Maraísa Henrique, que teve um de seus cães envenenado no último dia 20 de junho, explica que, além da dor em perder o animal de estimação, convive com o medo de ver as crianças terem algum contato com o venenos espalhado pelo local.

Outros oito gatos foram encontrados mortos nas mesmas circunstâncias. Além do cachorro, perdi quatro gatos. Infelizmente, a lei é branda e dificilmente alguém é punido por maltratar e até mesmo matar os animais. Na minhão opinião, isso também é um crime hediondo e merecia uma punição exemplar”, diz. A segurança observa que o veneno utilizado, num primeiro momento, seria desconhecido e provocaria a morte nos animais por meio de asfixia.

Além da matança indiscriminada no Horto, Rio Claro ainda enfrenta sérios problemas de maus-tratos. Segundo Roberta Escrivão de Campos, presidente do Grupo de Apoio e Defesa dos Animais (Gada), os casos aumentam a cada dia e, só na última semana, foram cerca de 10 novos registros. De todos os animais resgatados e levados à sede da Organização Não Governamental (ONG), o que mais chama a atenção é um cão da raça pitbull. Segundo o veterinário da Clínica Popular do Gada, André Caperucci, o animal foi entregue pelo próprio dono, que alegou não ter mais condições de cuidar do cachorro, que tem diabetes e, por isso, precisa de uma ração especial que custa cerca de R$ 200,00. “O problema é que o dono entregou seu animal num estado deplorável. Ele está carne e osso”, comenta o veterinário. Caperucci salienta que o cão está reagindo bem ao tratamento, que engordou cerca de dois quilos e que em breve poderá ser adotado. Mas, nesse caso, vale reforçar que os futuros interessados na adoção, desse pitbull em especial, têm que lembrar que ele necessitará de cuidados especiais, o que irá refletir em gastos financeiros de mais de R$ 300,00 ao mês. Por isso, é preciso responsabilidade.

Autor: Sidney Navas
Fonte: www.jornalcidade.uol.com.br

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