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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Cachorro morre em pet shop na Zona Sul de São Paulo

Segundo proprietário, vira-lata se enforcou na coleira ao ser deixado só. Funcionário afirma que animal passou mal e vomitou e fala em 'acidente'.
 
Giginho morreu em uma pet shop no Ipiranga (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal) 
Giginho morreu em um pet shop no Ipiranga (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)

Um cachorro vira-lata de pequeno porte morreu em um pet shop no Ipiranga, Zona Sul de São Paulo, nesta segunda-feira (01/08). Segundo o músico Jorge Anielo, de 38 anos, seu cachorro Giginho, de 2 anos, se enforcou com a própria coleira ao ser deixado sozinho por um funcionário.

Minha mãe o levou para tomar banho. Depois que chegou em casa, recebeu a ligação de que ele estava morto”, afirmou. Segundo o músico, Giginho foi encontrado há seis meses abandonado na rua, durante uma chuva. “Meu pai o levou para casa para trazer paz à minha mãe, que tinha acabado de perder duas cachorrinhas.”

Um funcionário do pet shop Spa Animal que não quis se identificar confirmou a morte, mas disse que foi um "acidente". “Ele vomitou, passou mal. Morreu na própria coleira”, disse, por telefone.

Apesar de ainda ter três cães - Paco Jr., de 12 anos, Joca, de 10, e Nina, de 9, todos vira-latas -, Anielo afirmou estar revoltado e triste com a morte do “caçula” canino. “Sempre tive cachorro e eles geralmente viveram bastante, até uns 12, 13 anos. Agora o Giginho acaba morrendo dessa forma, não está certo.”

O caso foi registrado no 26º DP, no Sacomã. A delegada Arcilla Vega disse que o caso foi uma "fatalidade", que não foram verificados maus-tratos ou imprudência e que cabe ao dono do cão e ao proprietário do pet shop entrarem em um acordo. Ela disse ter orientado o homem a entrar no Juizado Especial Cível caso não haja um acerto entre as partes e ele julgue que mereça ser indenizado.

Anielo disse que pretende processar o proprietário do estabelecimento. O G1 procurou pelo dono do pet shop, mas o funcionário que não quis se identificar desligou o telefone.

Paulo Toledo Piza, colaborou Carlos Giffoni
Fonte: www.g1.globo.com
 

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