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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Polícia Militar usa cães farejadores para buscar menino desaparecido

A Polícia Militar utiliza cães farejadores para procurar o menino Juan, de 11 anos, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A informação foi confirmada nesta terça-feira (28) pela corporação. Juan desapareceu após uma operação na Favela Danon, em Nova Iguaçu, durante tiroteio entre criminosos e policiais militares na semana passada.
 
Juan está desaparecido (Foto: Reprodução/ TV Globo)
 
A Defensoria Pública, que também acompanha as investigações sobre o desaparecimento de Juan, informou que vai entrar com um pedido de liberdade provisória, nesta terça, de Wanderson dos Santos de Assis, de 19 anos, que está internado sob custódia no Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna. Wanderson foi atingido por três tiros durante o confronto na Favela Danon.

Segundo a Polícia Militar, ele é suspeito de ser traficante e teria participado do tiroteiro. A família de Wanderson, no entanto, procurou a Defensoria Pública, e alega que o rapaz de 19 anos não tem antecedentes criminais. Segundo o pai do jovem, Wanderson trabalha e estuda.

Perícia
Na segunda-feira (27), testes de luminol feitos por peritos em cinco viaturas do 20º BPM (Mesquita) deram positivo. No entanto, segundo a Polícia Civil, somente exames laboratoriais poderão confirmar se as viaturas têm vestígios de sangue de Juan.

Na mesma ação policial, o irmão do garoto desaparecido foi ferido por duas balas perdidas e está internado. Os PMs que participaram da operação contaram na 56ª DP (Comendador Soares) que não viram o garoto, apenas o irmão dele.

Segundo o delegado-adjunto da 56ª DP (Comendador Soares), Rafael Ferrão, os dados dos GPS dos carros já estão na delegacia e eles devem ser confrontados com o relato dos policiais do batalhão. A Polícia Militar abriu uma sindicância para apurar se houve envolvimento de policiais no desaparecimento.

Comissão da Alerj ouve família de menino que sumiu
Também na segunda, a Comissão de Direitos Humanos da Alerj ouviu a família de Juan. Além da Comissão de Direitos Humanos, participaram do encontro representantes da Polícia Civil, da Defensoria Pública e do Programa de Proteção à Criança e o Adolescente Ameaçados de Morte (PPCAAM).

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