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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Professor de cão-guia: a nova tendência

USP criará centro de referência e procura profissionais.

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Foto divulgação

Para cegos, um cão-guia é o passaporte para mais qualidade de vida
Alertar sobre buracos, mas também ampliar o círculo de relações sociais. Para cegos, um cão-guia é o passaporte para mais qualidade de vida. O passaporte, porém, é restrito: embora o país tenha 16 milhões de pessoas com alguma deficiência visual, organizações não governamentais estimam que haja no máximo 80 animais em atividade. Quase 5 mil pessoas estão na fila de espera. Esse é um dos motivos pelos quais a Universidade de São Paulo (USP) decidiu criar um centro de referência para adestrar esses cães, mas ainda há dúvidas sobre o perfil de profissional mais adequado para a tarefa.

Não existe no mundo venda legalizada de cães-guia, só doações. A maioria dos animais em atividade aqui foi treinada nos Estados Unidos ou na Nova Zelândia. O país tem só uma dezena de profissionais capacitados para adestrá-los, a maioria formada no exterior – o investimento para fazer o curso, de até três anos de duração, pode chegar a R$ 200 mil.

Ligado à Faculdade de Veterinária, o centro de referência vai então, definir padrões de treinamento e oferecer cães a cegos de todo o país. “Temos de pensar como é que se seleciona, se educa e se cuida do cão, do ponto de vista médico-sanitário”, diz Linamara Battistella, secretária da Pessoa com Deficiência de São Paulo – a pasta é parceira da USP na criação do centro.

Alguns especialistas acreditam que veterinários não são os profissionais mais indicados. “A pessoa deve entender muito de cães, só que mais ainda sobre a realidade da pessoa com deficiência visual”, diz Alberto Pereira, de 35 anos, dono do labrador Simon e consultor em acessibilidade.

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